Pressionado dentro e fora de campo, Vasco recebe Galo 100% no Maracanã


O confronto da noite deste sábado, às 19h30 (de Brasília), no Maracanã, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro, promete ser intenso no aspecto emocional. Do lado do Vasco, tensão. Lanterna com apenas 13 pontos - 12 atrás do Goiás, primeiro fora do Z-4 -, o time do técnico Jorginho virou alvo de torcedores na véspera da partida. Diante do risco de rebaixamento, a cobrança é grande para o início de uma reação que teima em não acontecer. Pelo lado do Atlético-MG, irritação. O motivo é a arbitragem do torneio, o qual o treinador Levir Culpi classificou como "manchado". Vice-líder, o Galo também entra em campo pressionado pelo Grêmio, terceiro colocado, além de tentar diminuir a distância de sete pontos para o Corinthians.

Os vascaínos que foram para a porta de São Januário na sexta-feira protestaram, tentaram invadir o treino, foram contidos com direito a confusão - alguns alegaram que um segurança do clube disparou uma arma de fogo na direção deles - e avisaram: "acabou o amor". O clima também foi hostil na chegada dos jogadores ao HOTEL , e o zagueiro Rodrigo chegou a ser agredido com um forte tapa na cabeça. Jorginho precisou intervir para acalmar os ânimos, e vai precisar fazer o mesmo dentro de campo. Para isso, conta com a estreia do atacante Leandrão.

O Atlético-MG vai ao Rio de Janeiro para tentar superar o Vasco e esquecer os erros de arbitragem da partida anterior, na derrota para o Atlético-PR. Sem tempo para preparar bem a equipe, Levir Culpi tenta trabalhar mais o psicológico dos seus comandados. Além disso, são vários desfalques que o treinador terá que contornar para o duelo no Maracanã, estádio onde o Galo tem 100% de aproveitamento em 2015. São duas vitórias, contra Flamengo e Fluminense, em dois jogos.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

CURRAIS NOVOS: Jogador campeão pelo o Potyguar foi preso acusado de furtar um violão

Mandato do Vereador Girlene Edson promove palestra com a temática do Suicídio

TSE decide por 6 votos a 1 rejeitar a candidatura de Lula a presidente