Cunha X Dilma = Brasil sem rumo

Por Thaisa Galvão
A presidente Dilma Rousseff quer resolver logo a questão do impeachment.
Para ela, os ritos que serão seguidos devem seguir ritmo acelerado.
Dilma tem certeza que, em sendo assim, ela não cairá, e esse tal de “impítiman”, como escrevem os petistas, não passará da vontade do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e de partidos da oposição.
Ah, e do vizinho aliado PMDB também, que trabalha ferozmente para assumir o Governo.
Cunha e a oposição, incluindo o aliado PMDB, querem esticar a corda. Aprovar o recesso enseguir em frente com o desgaste do governo, o aumento das dificuldades financeiras, a queda da economia, o crescimento da impaciência da população…e o povo nas ruas.
O quanto pior melhor é o lema de Cunha para aprovar o impeachment.
E o tempo do recesso ele precisa, não para tirar férias e ir cuidar das contas na Suíça, mas para relembrar a muitos deputados reeleitos e a muitos candidatos pelo Brasil afora que chegou a hora de cobrar a fatura. 
Com um detalhe: sempre lembrando que ela pode ser muito cara se, em vez de Dilma, ele for derrubado.
Falastrão, Cunha pode ir listando quem é quem, e os deputados sabem que ele é capaz disso.
Então, quem tem rabo preso com Cunha tem mais medo dele do que de Dilma, daí a força que o presidente da Câmara dispõe para se salvar.
Ele já sinalizou, inclusive: tem mais de 120 parlamentares na mão.
Na disputa do ‘quem cai primeiro’, Dilma pode dispor de mais poder. Para isso, vai ter que investir alto.
Porque besta pensar que na política favor não se paga com dinheiro.
E o Brasil…ó….

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